Abril de 2009 - Nº 14   ISSN 1982-7733  
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Espetáculo de improviso "Improvável" estréia 5 de fevereiro no TUCA-SP


Inspirado no programa "Whose Line is it Anyway?" (Inglaterra e EUA), o espetáculo é baseado em improvisações no qual a platéia tem fundamental importância para criação das cenas. Até julho de 2009.

 

Foto: Divulgação

 

"Improvável" é um projeto de humor criado há um ano pela Cia Barbixas de Humor, formada pelos atores Anderson Bizzocchi, Daniel Nascimento e Elídio Sanna. 

A cada apresentação os atores recebem um convidado especial, que atua nas cenas com os criadores, e um mestre de cerimônia, que explica as regras do jogo para a platéia e coordena os desafios.

Já passaram pelo "Improvável" Rafinha Bastos, Marcio Ballas, Marco Luque, Oscar Filho, Marcela Leal, Marianna Armellini e Cristiane Wersom.

 

Como tudo é completamente improvisado fica claro que cada espetáculo é único, e que as cenas, que viraram febre na Internet com mais de 3 milhões de acessos por mês pelo You Tube, nunca se repetem.

 

Para assistir

http://www.youtube.com/watch?v=M4CxX-7h9b8

http://www.youtube.com/watch?v=qtfCcn1Y6vs

 

Para comemorar este ano de sucesso, a Cia. Barbixas de Humor apresenta improvável nos dias 11 e 18 de dezembro, no Teatro Santa Cruz.

Os nomes dos convidados especiais só serão revelados no início de cada espetáculo.

 

Improvável


Direção
: Cia. Barbixas de Humor

Dias: espetáculops semanais às quintas-feiras.

Horário: 21:30h

Ingresso: no dia do espetáculo: R$ 40,00 / meia R$ 20,00

Ingressos antecipados: R$ 30,00 (somente inteira)

Recomendação: 14 anos

Duração: 70 minutos

Local: Teatro Tuca

Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes

Tel: (11) 3670-8455

Capacidade: 650 lugares

Bilheteria: Tel: (11) 3670-8455

De Quarta a Domingo das 15h até a hora dos espetáculos em cartaz.

Aceita cheque e cartões de débito Visa e Redeshop

Televendas e pela Internet:  www.compreingresso.com ou  (11) 2198.7726. Aceita todos os cartões de crédito. 

 

 

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- Cordel de Amor sem Fim
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- Improvável
Direção:Cia Barbixas de Humor

 

 

 

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VOCÊ SABIA?

Quem foi Molière?

Jean-Baptiste Poquelin, que adotou o nome artístico de Molière, nasceu em Paris no ano de 1622. Filho de um rico fornecedor de tapetes ficou órfão de mãe aos 10 anos.

Decidido a se dedicar ao teatro, funda em 1643 a Companhia L'Illustre-Théâtre, em Paris. Depois de alguns meses o grupo excursiona pela França, representando obras do repertório clássico e algumas peças curtas escritas por Molière.  Extraordinário escritor e diretor jamais concebeu suas obras para a publicação, mas sim para a representação.

Em 1658 a companhia pôde representar diante do rei Luís XIV a obra Nicomède, de Corneille, e uma peça de Molière, Le Docteur amoureux (O médico apaixonado). Seu êxito foi tão grande que o duque Filipe de Orléans, irmão do rei, tomou o grupo sob sua proteção e, sete anos mais tarde, a companhia recebeu o nome de Troupe du Roi.

 Desde sua primeira obra de expressão - Les Précieuses ridicules (1659; As preciosas ridículas)- Molière já definia sua visão satírica quanto aos costumes da época. Em Paris apresentou 31 obras próprias e muitas outras de diversos autores, e sustentaria uma luta constante contra as acusações de imoralidade e as proibições de exibição de suas obras.

A crítica à hipocrisia religiosa levantou contra Molière o clero católico, que conseguiu proibir Tartuffe por cinco anos e Dom Juan, ou Le Festin de pierre (Dom Juan ou O banquete de pedra), obra da mesma época, por toda a vida do autor.

 Em 1665, contudo, Molière  triunfou com Le Misantrope(O misantropo), paródia de um personagem de princípios rígidos que não considera ninguém digno de comparar-se com ele.

L'Avare (1668; O avarento), foi uma de suas obras-primas. A paradoxal condição do personagem central, desumano em sua paixão pelo dinheiro e desejoso ao mesmo tempo de amor e respeito, foi descrita por Goethe como mais trágica do que cômica. A comicidade da obra se sustenta na percepção da ambigüidade da natureza humana.

 Em 17 de janeiro de 1673, enquanto representava no palco o protagonista de sua última obra, Le Malade imaginaire (O doente imaginário), Molière sofreu um repentino colapso e morreu poucas horas depois, em sua casa de Paris.

 
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