Dezembro de 2006- Nº 04    ISSN 1982-7733
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Pense diferente e vote consciente

André Vinícius E. Marques, Celina M. Dias, Natiely Nogueira e Tamirys T. Ramalhos
15 anos,
1º ano E.M. Colégio Regina Mundi
São Paulo - capital

Muitos pensam que os jovens são rebeldes, que não ligam para nada e que só querem curtir o momento sem pensar no futuro. Em parte podemos dizer que realmente reforçamos este pensamento e um ótimo exemplo de um momento em que os jovens costumam não ligar para nada é quando falamos de política.

Pensem rápido. Quantos dos seus amigos com mais de 16 anos irão votar? E quantos destes irão votar conscientemente? Aposto que não são muitos, pois esta é a realidade da maioria dos jovens, não gostam da política existente, mas não fazem nada para mudá-la.

Para mudar uma situação ruim, é preciso se mexer, fazer alguma coisa por essa mudança. De nada adianta ficar de braços cruzados esperando que as coisas mudem do dia para a noite. Calcula-se que, neste ano, teremos cerca de 6, 8 milhões de jovens entre 16 e 18 anos votando, não dá pra dizer que não faremos diferença alguma.

No séc. XXI, com tantas informações ao nosso alcance, como podemos votar apenas por ser obrigatório? Ou votar em um candidato de quem não sabemos nada? De onde surgiu? Já fez algo na política? Se sim, o quê? Foi bom ou ruim? Apareceu em alguma dessas CPIs, falcatruas e etc?

Saber pelo menos algumas dessas informações é essencial para decidirmos nosso voto consciente, não dá mais para se votar no candidato de que os pais, amigos ou cachorro votam. Se quisermos mudar, renovar e melhorar o nosso país, nós mesmos precisamos mudar renovar e melhorar nosso modo um tanto quanto arcaico de pensar, para que, num futuro não muito distante tenhamos uma política de que nos orgulhemos, que realmente seja feita por nós e para nós.

Portanto, pensem diferente, usem essa rebeldia e vontade de contradizer a tudo e a todos para fazer algo bom. Não dizem que vamos mudar o mundo? Que o futuro está em nossas mãos? Então, chegou a hora de mostrarmos a que viemos.

No dia 1º de outubro realmente façam a sua parte, assumam esse voto como um desafio pessoal, por mais que não enxerguem o poder de um único voto, acreditem, ele fará diferença!

No futuro, veremos se estamos certos ou não.


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