Dezembro de 2007 - Nº 08    ISSN 1982-7733
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USP na Semana


Dentre as 8.386 atividades realizadas durante a Semana de Ciência e Tecnologia de 2007 espalhadas por 353 cidades pelo país todo, um lugar em especial marca presença no ciclo de eventos e exposições da capital paulista. Escolhida unanimemente como o melhor ponto de convergência das informações relacionadas à Universidade de São Paulo (USP), a Praça da Torre do Relógio situada na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira ganhou significado simbólico ao congregar de maneira neutra, as mais diversas unidades da instituição, inclusive no que se refere aos campis de São Carlos, Ribeirão Preto, Piracicaba, etc.

Essa escolha, segundo a diretora do Museu de Ciências da USP, Elizabete de Santis Braga da Graça Saraiva, é saudável não apenas por trazer pessoas de fora da universidade para dentro dela, como para efetivar uma interação entre as mais de vinte unidades da própria USP que não se conhecem. “Além de a praça ser um espaço nobre aqui do campus, a torre do relógio se trata de uma obra de arte que retrata todas as ciências”, revela.

Com tendas espalhadas pela praça, inúmeros experimentos foram sendo demonstrados, alguns deles, resultados de estudos feitos pelos próprios alunos da USP, de cursos como engenharia.

Um deles, por exemplo, é o heliógrafo encontrado no setor de Ciências Atmosféricas. Trata-se de um medidor da intensidade com que os raios solares incidem na atmosfera de acordo com o dia e com as condições climáticas. Uma fita de papel (especialmente composto para o experimento) é dividida de forma a se ter nela demarcadas todas a horas do dia. Conforme o sol incide mais ou menos intensamente a fita vai queimando de forma a indicar as horas em que ele esteve mais ou menos forte. O instrumento é bastante útil para a agricultura por dar um histórico das condições climáticas de um determinado período.

Outro mecanismo cuja serventia se volta igualmente para setores agrícolas, é uma espécie de pluviômetro sobre o qual, o monitor explica: “é interessante termos a noção de que 1 mm de chuva, embora pareça pouco, corresponde a 1 litro por metro quadrado. Basta multiplicarmos a quantidade de milímetros obtidos em uma situação prática, pela quantidade de metros quadrados referentes à região em questão, para termos o resultado de quantos litros ao todo choveu”.    

          

Thiago Sogayar Bechara

8 e 9/10/2007

 

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PRAÇA DO RELÓGIO - USP

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