Novembro de 2009 - Nº 16   ISSN 1982-7733  
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Parabéns     

Gostaria de parabenizá-los pelo excelente site.

Enviado por Ronaldo Medeiros, jornalista e acadêmico de Direito, Brasília - DF

Viver é melhor que sonhar     

O ser humano se forma de sonhos, desejos, prazeres, alegrias, dores e o fato de colocar em prática tudo isso, vivendo.
 Através dos sonhos o homem pode ser quem ele quiser, fazer coisas que seriam humanamente impossíveis de serem feitas, sem haver nenhum limite e nem repreensão, pois sonhando o homem não precisa se preocupar em estar fazendo a coisa certa perante a lei.

Os objetivos de uma pessoa são traçados devido aos seus sonhos, e como torná-los realidade, pois uma coisa é sonhar, "bolar” um plano "perfeito", e quando for colocá-lo em prática não ter condição de efetuá-lo com êxito.

Sonhar, agir, ter objetivos, chegar à realização deles, tudo isso está ligado à vida dos seres, cabe a eles se posicionarem da maneira correta para que esses sonhos, objetivos, sejam alcançados. Tudo isso leva à realidade, no "fazer acontecer", pois ninguém vive de sonhos, é necessário uma combinação de sonhar, planejar e agir.

Os grandes ícones de nossa história, como os inventores e pesquisadores também tinham seus sonhos e metas, e receberam destaque por tê-los realizado, vivenciando e presenciando tudo aquilo que um dia foi sonho, ou um pensamento qualquer, mostrando que, "viver é melhor que sonhar".

Enviado por Júlio Cesar de Oliveira Dionízio, 17 anos, estudante do 3ºEM, Barueri - SP

Israel

Envio não uma reportagem de um caso específico, mas um pouco da realidade de Israel. Essas fotos foram tiradas por mim dia 10 de outubro de 2009, durante um dia divertido com amigos num parque de diversões em Tel Aviv (Luna Park), Israel. Tel Aviv, como é sabido, é uma das maiores cidades israelenses, com uma maioria de população judaica. Mostro nas fotos como é comum e pacífica a convivência entre judeus e muçulmanos (plaestinos) no nosso dia-a-dia. É muito comum convivermos, trabalharmos e estudarmos com muçulmanos pelas cidades judaicas de Israel pacificamente. Infelizmente o mundo só conhece Israel como um país onde se faz guerra e violência, algo que não é tão comum para nós, moradores e cidadãos de Tel Aviv e redondezas.
Enviado por Ilana Kalmanovich, 31 anos, carioca e israelense. Mora em Israel há 2 anos e meio.

O capital intelectual
Em 1970, a greve dos operários da General Motors reduziu o PIB dos Estados Unidos em cerca de 4%, e acredita-se que foi esta a razão dos míseros 2% de crescimento experimentados pelo país nos anos seguintes.
Hoje, a decadência de todas as indústrias automotivas dos Estados Unidos apenas incide em um ponto porcentual. A quase totalidade do PIB é representada por serviços, o setor terciário. Neste setor, a produção intelectual derivada da educação é crescente. Sem mencionar que, hoje, quase nada se produz sem a intervenção direta das invenções informáticas mais recentes derivadas da academia, desde a produção agrícola nos países exportadores até a indústria pesada, majoritariamente estabelecida em países chamados de emergentes ou em vias de desenvolvimento.
Durante grande parte do século XX, cidades como Pittsburgh, na Pensilvânia, floresceram como centros industriais. Rica e suja, esse tipo de urbe foi uma herança da revolução industrial. Hoje, é uma cidade limpa que vive e é reconhecida por suas universidades.
No último ano, o chamado research corridor de Michigan (consórcio formado pela University of Michigan e a Michigan State University) aportou 14 bilhões de dólares ao Estado só com os benefícios diretos gerados por suas invenções, patentes e pesquisas. Estes benefícios aumentaram no último ano e ainda mais em proporção em um Estado que foi a casa das grandes montadoras do século XX, hoje em decadência.
Ou seja, uma parte dos benefícios diretos derivados da produção de "capital intelectual" de uma universidade no 27º lugar e outra no 71º do ranking nacional dos Estados Unidos soma, em um ano, o mesmo capital monetário que o produzido por um país como Honduras. Este fator de produção intelectual explica, em grande parte, por que só a economia da cidade de Nova York e sua área metropolitana equivale a toda a economia da Índia (em termos nominais internacionais, não de compra interna), um país com mais de um bilhão de habitantes e um grande crescimento econômico graças a sua produção industrial.
Hoje, 90% do PIB dos EUA derivam de bens não manufaturados. O valor monetário de seu capital intelectual é de 5 trilhões de dólares - quase 40% do PIB total -, o que por si só equivale a todas as áreas juntas da dinâmica economia da China. 
Se o império americano, como todos os impérios que surgiram e surgirão, pirateou de formas diretas ou indiretas as matérias-primas de outros países, não é menos certo que durante muito tempo e sobretudo hoje os países emergentes e a emergir pirateiam grande parte dos direitos autorais de invenções norte-americanas. Para não mencionar que só a falsificação de marcas norte-americanas rouba aos produtos originais 200 bilhões de dólares por ano, o que supera de longe o PIB total de países como o Chile.
Observando esta realidade, podemos prever que o maior risco dos países emergentes é apoiar seu atual desenvolvimento na exportação de matérias-primas; e o segundo é confiar na prosperidade industrial. Se os países emergentes não tratarem de investir com força na produção intelectual, confirmarão, talvez em uma década ou duas, a divisão de trabalho internacional que sustentou as grandes diferenças econômicas durante os séculos XIX e XX.
Agora está na moda proclamar na mídia do mundo todo que os Estados Unidos estão acabados, quebrados, a três passos da desintegração em quatro países, a dois passos da ruína final. Tenho a impressão de que a metodologia de análise não é de todo precisa, porque, assim como o próprio Ernesto Che Guevara criticava quem elogiava a eficácia da produção industrial socialista ante a capitalista, confunde-se desejo com realidade. O próprio Guevara reclamava que esta paixão impedia uma crítica objetiva ou impedia a percepção de que seu objetivo não era simplesmente a maior produção de coisas.
Quando se fazem prognósticos sobre o ano 2025 ou 2050, em grande medida projeta-se o presente sobre o futuro subestimando as inovações radicais que até mesmo um status quo prolongado pode produzir. No início dos anos 1970, os analistas e presidentes como o próprio Richard Nixon estavam convencidos de que o surgimento e a vitória final da União Soviética sobre os Estados Unidos eram inevitáveis. Os anos 1970 foram anos de recessão e derrotas políticas e militares para o império americano. 
Creio que, desde o fim do século passado, todos concordamos que este será um século de maiores equilíbrios internacionais. Não necessariamente mais estável; talvez o contrário. Será um bem para o povo norte-americano e sobretudo para a humanidade que este país deixe de ser a potência arrogante que foi durante grande parte de sua história. Os EUA têm muitos outros méritos aos quais dedicar-se, como também demonstra a história: um povo de inventores profissionais e amadores, de prêmios Nobel, um excelente sistema de universidades e uma classe de intelectuais que abriu caminhos nas mais diversas disciplinas, das humanidades às ciências.
O dramático crescimento do desemprego nos Estados Unidos é a melhor oportunidade de acelerar esta reconversão. Em todas as classificações internacionais, as universidades norte-americanas ocupam a maior parte dos primeiros 50 lugares. Este monopólio não pode ser eterno, mas é ali que se encontra seu principal capital. 
Enviado por Jorge Majfud, ensaista uruguaio, professor da Lincoln University, Pennsylvania - EUAão Paulo - SP

Galera Eu na USP Jr
Ótimo, ótimo, muito bom!
Meus filhos participaram e gostaram muito.
Pude perceber que mesmo tendo conhecido 1/10 do que compões o Campus, seus horizontes expandiram. Exemplos:
- Meu filho participou com treineiro do ENEN, antes ele nem queria saber do que se tratava;
- Minha filha levou alguns dos materiais que ganhou para os professores e alguns nem conheciam o que pode ser oferecido para tornar as aulas mais dinâmicas.
E mais, na escolha de atividade para trabalho de Português, ela influenciou o grupo a criar uma página de jornal, que posteriormente foi complementado com um blog. Ela descobriu que Jornalismo faz parte da área de Comunicações Sociais.
Só tenho a agradecer pela oportunidade que eles tiveram e, desejar que o projeto prospere e que possa incentivar muito mais jovens pré-adolescentes. E que os que já participaram possam conhecer novos roteiros.
Fortíssimo abraço, especialmente para a Prof. Bete e para o Guilherme pela dedicação.
Enviado por Maria Cecília Leite, mãe de participantes do Eu na USP Jr, São Paulo - SP

Parabéns 

     O Jornal Jovem, além de promover a cultura, abre as portas para novos talentos, oferecendo oportunidades e reconhecimento aos jovens que procuram entrar para o mundo jornalístico. Obrigada pela oportunidade.

Enviado por Maiara do Carmo Albuquerque, 15 anos. Campina do Monte Alegre - SP

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