Janeiro de 2009 - Nº 13   ISSN 1982-7733  
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Radioatividade: é mesmo a vilã da ciência?


Quando você pensa em energia nuclear, ou mesmo em radioatividade, o que te vem à mente? Bom, na “USP na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2008” você pôde conhecer o outro lado da radioatividade. Não participou? O Jornal Jovem foi conferir e conta tudo para você.

 

 

Outro aparelho interessante em exposição era o contador Geiger-Müller. Ele mede a radioatividade das coisas. Quando é aproximado de um sal de urânio, ou qualquer outro material radioativo (mesmo os de baixa intensidade), ele apita, fazendo um barulhinho para lá de desconfiado... Mas quando é aproximado de alguém, ou um objeto comum, o Geiger-Müller permanece normal. Didaticamente deu para aprender o que é radioativo e o que não é.

 

Para a estudante de mestrado, representando o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN/CNEN-SP, Lúcia Helena Vieira, os professores têm uma missão complicada de trazer o lado positivo da radioatividade para a ciência. “O professor não tem tempo para abordar a radioatividade. As escolas não conseguem mostrar que ela é única para resolver problemas ambientais, doenças e até para promover a agricultura”, afirma. Apesar de controversa, a energia nuclear, por exemplo, é uma das  formas de energia mais limpa, comparada às hidrelétricas e usinas a carvão. Outra aplicação para ela na nossa vida é na medicina. Tratamentos contra o câncer são desenvolvidos com a utilização da radioatividade, como a radioterapia.

 

E na agricultura? Pois é, até para conservar os alimentos a radioatividade é usada. Quando são destinados à exportação, frutas, legumes e outros alimentos perecíveis são irradiados, ou seja, recebem um banho (bem rapidinho) de radiação, que ajuda a preservar o alimento, impedindo que ele chegue a seu destino já passado. Você sabia disso? Em Atibaia, a terra do morango no interior de São Paulo, já existe um grande irradiador que bombardeia morangos com baixa radioatividade para serem exportados para outros países em bom estado de conservação e dentro dos padrões de saúde.

 

Viu! A radioatividade está no nosso cotidiano e tem seu lado benéfico também. Conte a seus amigos e parentes sobre essa ciência! O Jornal Jovem ainda produziu um vídeo, que mostra um pouquinho mais do que aconteceu no stand sobre Radioatividade, coordenado pela pesquisadora do IPEN, Joselene de Oliveira a convite do Museu de Ciências da USP.

 

Susan Togashi

Veja o vídeo >>>

 

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