Junho de 2008 - Nº 10     ISSN 1982-7733
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Viver em São Paulo, será utopia?


Maíra Fessardi,  Pedro Sávio Jobim Pinheiro

Carla Cristina de Sena, Silvia Elena Pacheco (Orientadoras)

E.E.F.M.E.P.J.A. Embaixador Assis Chateaubriand

Osasco - SP

A aluna Maíra dá a dica de como viver bem em São Paulo: “A população reunida com a prefeitura tem que reorganizar o espaço de São Paulo, e uma das formas é usando as outras vias de acesso e não poluindo os rios.”

Ela ainda nos diz: “Infelizmente, o maior problema de São Paulo ainda é a dificuldade de acesso ao saneamento básico e a impossibilidade de descentralização”. Equipe JJ

Pedro e Maíra em seu estande na FEBRACE 2008. Foto:Gerardo Lazzari

Propostas científicas e arquitetônicas como instrumento de melhoria da qualidade de vida da população paulistana a partir da intervenção no tráfego da Marginal e na despoluição do rio Pinheiros

O projeto foi realizado com o intuito de buscar soluções para os problemas observados na Marginal Pinheiros, localizada na Região Metropolitana de São Paulo. Problemas como, alto nível de tráfego e a falta de saneamento básico e esgoto in natura despejado no Rio Pinheiros, principal causador da sua poluição, são vistos sob um aspecto social e ecológico.

Para a plena realização do projeto, os alunos recorreram a métodos tradicionais de pesquisa, como livros e sites e métodos de interação social, como visitas ao local de estudo.

A partir das pesquisas referentes ao problema do esgoto sem tratamento no Rio Pinheiros e em seu entorno e ao problema de tráfego da Marginal Pinheiros, foi possível chegar a algumas conclusões já esperadas e outras inéditas. Entre elas a constatação de que áreas do entorno da Ponte do Jaguaré e da Cidade Universitária, locais substancialmente residenciais, possuem um dos maiores níveis de tráfego da Marginal Pinheiros.

As doenças iriginadas por veiculação hídrica, em decorrência da falta de saneamento básico, matam mais crianças do que a AIDS. Mediante os fatos apresentados, observamos que os problemas concernentes ao Rio Pinheiros e ao seu entorno não são apenas problemas isolados, mas sim um único sistema, em que um interfere diretamente no outro.

Através da identificação e da interpretação dos problemas, suas causas e conseqüências, propomos uma pequena estação de tratamento de esgoto, cujo uso seria em domicílios que ainda não tem acesso à tal rede, assim como uma simples reorganização espacial para a cidade de São Paulo, baseada em pequenas mudanças na estrutura viária da cidade. Isto dissiparia o tráfego que se dirige às vias marginais do Rio Pinheiros.

 

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