Junho de 2008 - Nº 10     ISSN 1982-7733
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Literatura de Cordel: cultura que não morre


Henrique Mendes Dias, Renato Albuquerque dos Santos da Silva

Rosenilda Vilar, Marcos Vilar (Orientadores)

Escola Estadual Ministro Jarbas Passarinho e Grupo Educacional de Camaragibe

Camaragibe - PE

“Nós queremos acabar com a desvalorização do cordel e espalhar esta cultura não só em Camaragibe, mas em todo o Brasil” disse Henrique após declamar um cordel para a equipe do JJ.

Henrique e Renato declamando um cordel na FEBRACE 2008. Foto:Gabriela Ribeiro

Henrique e Renato contaram que a origem do cordel remonta à época medieval, em particular, na figura dos trovadores, que penduravam suas poesias em “cordéis” ou cordões, daí o nome e significado dessa cultura tão peculiar no território brasileiro. De quebra, Henrique compôs um cordel especial para a FEBRACE e para o Jornal Jovem.

VOU FALAR SOBRE A FEBRACE

 MAIOR FEIRA DO BRASIL

 REUNINDO AS CULTURAS

 ALGO IGUAL NUNCA SE VIU

TEM MUITA MULHER BONITA

JÁ CONTEI MAIS DE MIL

 O JORNAL JOVEM AQUI PRESENTE

 VEIO PRA PRESTIGIAR

ESTA FEIRA IMPORTANTE

QUE VAI DAR O QUE FALAR

 É NOTÍCIA NO BRASIL

E O CORDEL VAI ESTAR LÁ

EU AQUI TODO LINDÃO

VOU AGORA TE FALAR

JORNAL JOVEM VALORIZA

A CULTURA POPULAR

É PERNAMBUCO NA FEBRACE,

DE MELHOR MOSTRA QUE HÁ

Analisando o cotidiano das pessoas, percebe-se que as inovações tecnológicas são mais valorizadas do que a nossa própria cultura. Isso também ocorre nas escolas, uma vez que os professores não apresentam a literatura de cordel como uma forma de expressão cultural e literária, capaz de trazer informações e conhecimentos aos alunos.

A problemática analisada não se restringe apenas à falta de utilização e construção dos cordéis na escola, mas também à desvalorização profissional dos nossos cordelistas.

Através de pesquisas em sete escolas diferentes, concluímos que além da desvalorização há também a falta de conhecimento do que é a literatura de cordel e seu caráter humorístico. O resultado da sensibilização realizada através de visitas e palestras demonstrou que a literatura de cordel é desvalorizada porque as pessoas não sabem o que ela é.

 

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