Abril de 2009 - Nº 14   ISSN 1982-7733  
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Musical "Nos embalos da Jovem Guarda-Show" no Teatro Folha - SP


O espetáculo se passa em um programa de auditório da década de 60, em que atores-cantores interpretam grandes sucessos musicais da Jovem Guarda. Apresentações às terças-feiras às 21h. Em cartaz até o dia 03 de março no Teatro Folha.

 

Foto: Divulgação

 

O programa é apresentado por Silvio Araújo, personagem criado em homenagem à saudosa cantora Silvinha Araújo. A inspiração para a criação de cenas e personagens vem de músicas legendárias, tais como A Festa do Bolinha, conhecida na interpretação do Trio Esperança; Rua Augusta, que teve gravação inesquecível de Ronnie Cord; Biquíni de Bolinha Amarelinha, entre outras.

 

O movimentado programa conta com a banda Os Centauros, um quarteto de primeira linha que dá o tom da festa. Entre um número musical e outro, o público ouve jingles exclusivos dos patrocinadores (empresas fictícias). É o caso da Butique Tremendão, que veste os astros do programa, e da Automotiva Calhambeque, a solução dos problemas se o carango deixar você na mão.

 

Repertório do espetáculo

Ele é o Bom, Banho de Lua, Rua Augusta, Bom Rapaz, Ritmo da Chuva, Pare o Casamento, Splish, Splash, Biquíni de Bolinha Amarelinha, Filme Triste, Estúpido Cúpido, Última Canção, Diana, Prova de Fogo, Broto Legal, Calhambeque, Pode Vir Quente que Eu Estou Fervendo, Carol, Doce, Doce Amor, Coração de Papel, Ternura e Alguém na Multidão.

 

A Companhia Nacional de Teatro Musical tem como propósito produzir espetáculos musicais genuinamente brasileiros. Foi fundada em 2007 com a criação do projeto Musical nos Arcos, que visa revelar novos talentos para o mercado de teatro musical. Passaram pelo projeto profissionais que hoje integram ou integraram grandes produções, como é o caso de Fernando Belo (My Fair Lady), Marilice Cosenza (Duas Caras – TV Globo), Biah Karfig (Les Misérables), Tinno Zanni (Miss Saigon), Tiago Abravanel (Miss Saigon), Daniel Nunes (Miss Saigon) e Corina Sabbas (Aida), entre outros.

 

A companhia tem no seu elenco mais de sete prêmios de atuação em diversos festivais. Além dos atores, o grupo conta com produtores, maestros, coreógrafos, professores de canto e dança e iluminadores, todos trabalhando sob a coordenação de Marllos Silva, diretor e fundador da cia.

 

"Nos embalos da Jovem Guarda-Show"

Direção Geral: Marllos Silva. Direção Musical: Gil Fernandes. Direção Vocal: Vânia Canto. Coreografias: Mario Spatiziani. Elenco: Beto Sargentell, Bia Freitas, Carlos Sanmartin, Laura Carolina, Daniel Henares, Elle Henriques, Michelle Zampieri, Rafael Pucca e Vânia Canto. Regente, Guitarra solo e Flauta: Gil Fernandes. Guitarra Base: Davi Canto. Baixo: Mauricio Gerace. Bateria: Rafael Romera. Stand in: Mario Spatziani, Nick Vila Maior, Débora Graça, Daniel Rocha, Taís Alexandre e Leo Romanno. Roteiro, Figurino e Cenário: Cia Nacional de Teatro Musical. Desenho de Som: Gil Fernandes e Carlos Sanmartin. Desenho de Luz: Marllos Silva. Comunicação Visual: Rafael Pucca. Fotografias: Naíra Messa.

Local: Teatro Folha

Temporada: até 3 de março

Horários: Terça, às 21h

Ingressos: R$ 30

Duração: 70 minutos

Classificação etária: Livre

 

TEATRO FOLHA

Shopping Pátio Higienópolis

Av. Higienópolis, 618 / Piso 2 / tel: (11) 3823-2323

Televendas: (11) 3823-2737 / Site: www.teatrofolha.com.br

Clube Folha 25% desconto / Horário de funcionamento da bilheteria: das 15h às 21h (terça a quinta), das 13h às 21h30 (sexta), 12h às 24h (sáb.), e 12h às 20h (dom.) / Estacionamento do Shopping a R$ 6,00 (primeiras duas horas)  / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3124-1560 ramal 5.

 

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VOCÊ SABIA?

Quem foi Molière?

Jean-Baptiste Poquelin, que adotou o nome artístico de Molière, nasceu em Paris no ano de 1622. Filho de um rico fornecedor de tapetes ficou órfão de mãe aos 10 anos.

Decidido a se dedicar ao teatro, funda em 1643 a Companhia L'Illustre-Théâtre, em Paris. Depois de alguns meses o grupo excursiona pela França, representando obras do repertório clássico e algumas peças curtas escritas por Molière.  Extraordinário escritor e diretor jamais concebeu suas obras para a publicação, mas sim para a representação.

Em 1658 a companhia pôde representar diante do rei Luís XIV a obra Nicomède, de Corneille, e uma peça de Molière, Le Docteur amoureux (O médico apaixonado). Seu êxito foi tão grande que o duque Filipe de Orléans, irmão do rei, tomou o grupo sob sua proteção e, sete anos mais tarde, a companhia recebeu o nome de Troupe du Roi.

 Desde sua primeira obra de expressão - Les Précieuses ridicules (1659; As preciosas ridículas)- Molière já definia sua visão satírica quanto aos costumes da época. Em Paris apresentou 31 obras próprias e muitas outras de diversos autores, e sustentaria uma luta constante contra as acusações de imoralidade e as proibições de exibição de suas obras.

A crítica à hipocrisia religiosa levantou contra Molière o clero católico, que conseguiu proibir Tartuffe por cinco anos e Dom Juan, ou Le Festin de pierre (Dom Juan ou O banquete de pedra), obra da mesma época, por toda a vida do autor.

 Em 1665, contudo, Molière  triunfou com Le Misantrope(O misantropo), paródia de um personagem de princípios rígidos que não considera ninguém digno de comparar-se com ele.

L'Avare (1668; O avarento), foi uma de suas obras-primas. A paradoxal condição do personagem central, desumano em sua paixão pelo dinheiro e desejoso ao mesmo tempo de amor e respeito, foi descrita por Goethe como mais trágica do que cômica. A comicidade da obra se sustenta na percepção da ambigüidade da natureza humana.

 Em 17 de janeiro de 1673, enquanto representava no palco o protagonista de sua última obra, Le Malade imaginaire (O doente imaginário), Molière sofreu um repentino colapso e morreu poucas horas depois, em sua casa de Paris.

 
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