Dezembro de 2007 - Nº 08    ISSN 1982-7733
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A sustentabilidade humana    

      O homem busca, em desespero, mas antes tarde do que nunca, a preservação do que sobrou neste Planeta. Não é impossível, até porque atitudes simples têm o poder de mudar o rumo de coisas importantes. Mas eis o impasse: por que não se começa a educar para o equilíbrio da ecologia humana? Quanto custa o esforço por um abraço, um sorriso, uma demonstração de afeto?

       A Escola gasta quase todo o tempo destinado a ela resolvendo equações de primeiro e segundo graus e a criança vive refém de deveres de casa. Não há tempo nem espaço brincar. Dirão muitos que a concorrência exige tudo isso na corrida desenfreada ao mercado de trabalho: passar nos concursos, nos vestibulares e arranjar emprego, só quem sabe mais equação e rebincoca da parafuseta .

      Certa vez perguntaram a uma famosa atriz, centenária, o que a levou ao sucesso nos palcos do teatro e ela nem pestanejou: a fome. Estudar não lhe fez falta? Perguntou o repórter, e ela disse que não, porque a professora só ensinava algarismos romanos até 100.

      A educação tem os recursos pedagógicos para transformar a humanidade. Quem falhou? Ao invés de se ensinar só doutrinas, porque não se ensinam valores? Fé, amor, paz, união, misericórdia, fraternidade, solidariedade? Ensinar ao homem a ser bom é um grande desafio. Todas as guerras do Planeta têm origem nas doutrinas.

     Quando o homem reflorestar as idéias, podar os galhos secos da ira, regar suas raízes no manancial da fé, vai colher os frutos de um mundo oxigenado de amor. O homem equilibrado vai equilibrar o Planeta!

.Enviado 24/10 por Ivone Boechat, Rio de Janeiro - RJ

Os amigos secretos

      Há muito mais emanações mefíticas nesse Brasilzão de meu Deus entre Brasília e as províncias do que a vã corrupção. Vi pela TV e li pela internet depoimentos desbragados de ditos insignes senadores condenando a absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros, que em péssima hora, diziam, era um mau exemplo à nação, que a corrupção recebia dos amigos secretos do senador-presidente um aval para continuar existindo e coisas do gênero. De boca aberta eu fiquei, não preciso dizer, pois muitos dos que se insurgiam contra o rito da votação eram, para ficar bem de acordo com o regionalismo de quem estava na berlinda, “farinha do mesmo saco” que Renan. Simplificando: tentaram o quanto puderam ser protagonistas e não coadjuvantes do grande espetáculo midiático que foi essa batalha da cassação.

      Quero aqui deixar claro, antes de tudo, que em nome da ética e da decência eu defendia a defenestração do homem do Senado. Quiçá, nos processos restantes contra ele se consiga isso. Acho, no entanto, que a coisa vai perder força, infelizmente. A mesma novela duas vezes seguidas é coisa chata, que não convém à audiência.

      Quero neste artigo, pois, procurar entender por que tantas vozes se levantaram contra o rito secreto da votação, uma das razões fundamentais creditadas à absolvição, se o brasileiro tem essa prática discricionária como tradição em suas relações diárias. E mais: se o negócio é mesmo para valer, que se questionem as regras mais a fundo e em momento que não seja de forte projeção na mídia elas possam ser trocadas para o nosso bem. Aí sim, acreditarei que a coisa é séria.

      Enquanto isso, elenco aqui algumas razões culturais que, não sendo ridículas, serão risíveis  - como já convém ao momento – para que tentemos entender, se isso é possível, que a votação secreta no Parlamento em ocasiões melindrosas é nada mais que um reflexo da conduta da própria sociedade. Em infausta hora ela mesma viu estarrecida uma prática corriqueira causar um grande prejuízo à ética e à moralidade na política. É o mesmo que dizer, procurando eximir-se de qualquer culpa: eu não sabia que ia dar nisso!

       Vejamos: qualquer brasileiro quando envereda pelos caminhos da infidelidade conjugal(isso é pertinente ao caso Renan) deseja que o seu caso seja secreto. Quanto mais o consegue, menor o risco da cassação matrimonial. Quem não age de acordo com esse ditame e sai logo por aí divulgando suas qualidade de conquistador? Acho que apenas os tolos e os gabolas.

       Outra prática: quando o fato é grave, e devidamente requer discrição, recorre-se à chancela “Segredo” sempre que se vai passá-lo adiante ao pé-de-ouvido com a urdida finalidade de não se comprometer, ou seja, a fonte quer sempre estar anônima. A vítima da fofoca, ao contrário, que se arranje como puder.

      E os amigos secretos, ocultos, ou coisa que o valha em cada região brasileira? Esses são tão imprescindíveis à Sociedade e à Política, que o diga o Renan, que têm data definida nas festividades de fim de ano. E por serem secretos esses amigos, são capazes das maiores azarações e disparates. Quando enfim se revelam, meu Deus!, quanta vergonha pelas coisas ditas e praticadas sob o manto do anonimato.

      Acho que nem os políticos nem a sociedade estranham o fato de esse esdrúxulo mecanismo subsistir como regra de votação em nosso Parlamento. Estranho será se, passada esta tempestade, ele permanecer vivo e capaz de resistir a outras tormentas.

      Se isso acontecer, caro leitor, tenha a cabal certeza que os questionamentos ao voto secreto na também secreta sessão que definiu o futuro político do senador-presidente Renan Calheiros foi história para boi dormir. E nessa condição, claro, muito pertinente ao momento, pois boi, diga-se de passagem, boi-laranja(uma nova invenção!) parece que há muitos em Alagoas.

.Enviado 13/09 por José Leandro Bezerra Júnior, 47 anos, Araguaína - Tocantins

 

Que educação é essa?

    Analisando com olhos pedagógicos a situação educacional do Brasil dá para chorar e prantear e gritar de dor pelos milhões de jovens que conseguem ultrapassar todo tipo de barreira e entrar nas instituições escolares. Dói, mas dói muito, ver como os estudantes ainda acreditam no poder da Escola e ter pleno conhecimento da imensa decepção que logo, logo os assola! Eles chegam eufóricos, sim, porque mesmo quando é “gratuito”, não sai barato. É caro, muito caro, para entrar.

    Aí começam as aberrações: todo mundo é burro, todo mundo é malandro, todo mundo é violento... Nós, educadores, sabemos que: todo mundo quer estudar, todo mundo quer aprender, pode-se vencer a violência... E ninguém venha dizer que só os pobres sofrem, porque a Escola é Pública, os professores ganham pouco, os recursos são escassos. Não!  O sofrimento é geral!

    No Brasil, a palavra organizado só é usada para o crime: crime organizado. É muita bala perdida! Há brasileiros perdidos também! Votos perdidos e verbas perdidas...

    Os métodos de alfabetização no Brasil andam na contra-mão. 24% dos alunos do ensino fundamental das escolas brasileiras são obrigados a repetir de série pelo menos um ano – a maior proporção de toda a América Latina.

     A Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura informa que a taxa de repetência de primeira a quarta série no Brasil é pior do que a do Camboja (Ásia) e equivalente à de países como Moçambique e Eritréia (África).

     No Ensino Médio, entre 1998 e 1999, a taxa de repetência estava em 17,2%. Em 2001, a Unesco comparou 107 países, o Brasil tinha a mesma taxa de repetência do Burundi e Congo: 25%.

     O MEC gasta R$ 7 bilhões por ano com repetência no ensino fundamental. Além de campeões de repetência, ficamos nos últimos lugares do Pisa - Programa Internacional de Avaliação de Alunos. 

     A UNESCO considerou 45 países, cujos índices de repetência são superiores a 10%. O Brasil, com taxa de 21% está entre 15 países, a maioria da África e do Caribe.

     Camboja,  11%, Haiti, 16%,  Ruanda, 19%,  Chile, 2%,  Argentina, 6%. Brasil, Indonésia e Tunísia, estão entre os que têm os menores níveis de conhecimento em matemática do mundo.

     A taxa de evasão, que em 1997 estava em 5,2%, aumentou para 8,3% em 2001. Nos cursos noturnos, essa proporção chega a 35%.

     Os alunos mais ricos do Brasil têm desempenho inferior ao dos ricos da Espanha, EUA, Rússia, França, Portugal, Coréia do Sul e México.

     Somente 27,6% dos alunos da rede privada que fizeram as provas de matemática e de língua portuguesa tiveram desempenho considerado adequado pelo Ministério da Educação.

     Somente 3,7% dos alunos das escolas públicas se saíram bem no teste de língua portuguesa e 2,1% no teste de matemática.

     Pasmem! Segundo o professor Célio da Cunha, assessor para a área da educação da Unesco no Brasil: “O alto índice de fracasso é a falta de condições para o professor. Eles não estão preparados para ensinar alunos com dificuldades socioeconômicas”.

     O Brasil tem 24,5 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência

      176.067 surdos

      159.824 cegos

      6,59 milhões dificuldades físicas motoras

      14,5% da população brasileira apresenta alguma deficiência física, mental ou dificuldade para enxergar, ouvir ou locomover-se.

    Existe Escola especial para eles?

    Em meio a tantas coisas perdidas, só não pode existir educadores perdidos!

Enviado 12/09 por Ivone Boechat, Rio de Janeiro -RJ

 

Pergunta do leitor

   O leitor Sérgio Iazzetti pede um esclarecimento com relação à entrevista com Tomie Ohtake publicada no JJ: "O que a Stela Barbieri disse sobre a arte envolvendo os jovens?". Encaminhamos a questão para Stela Barbieri, diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake.

   Resposta da Stela Barbieri:

 - O que falta atualmente para incentivar mais o gosto dos jovens pelas artes?

   Na sociedade  contemporânea, a  mídia é quase indispensável, principalmente  para  juventude.  Basta sairmos à rua e encontramos jovens manipulando celulares, inseridos  na linguagem da informática, seduzidos pelas possibilidades de fotografia e programas de TV. Ou seja, os jovens dominam a tecnologia em geral.

   Acredito que é necessário  descartar estes aspectos próprios da juventude, incorporando este repertório ao ensino da arte. Há muitas opções de experiências culturais na cidade de São Paulo, de reprodução e manipulação de imagens, de apreciação e criação. Precisamos aproveitar os espaços existentes como possibilidade educadora, dinamizando deste modo o ensino, envolvendo os jovens na vida da cidade, possibilitando que eles sejam não só observadores mas alguém cidadãos atuantes

Respondido 24/08 por Stela Barbieri do Instituto Tomie Ohtake - São Paulo- SP

 

TV: uma diversão para poucos

   Cada vez que ligo a TV me decepciono um pouco mais! Tanta porcaria junta e nossas crianças assistindo tudo em tempo real. Não é possível generalizar, ainda há bons canais de TV com uma programação decente. Mas hoje o que a mídia prioriza é o sexo e a pornografia. É uma pena que os programas culturais não emitam rendimentos suficientes às emissoras, que acabam apelando para a indecência em horário nobre. As emissoras de TV faturam com a exploração da violência e da banalização das relações sexuais, o ritual de reunir a família diante à TV hoje pode ser uma situação alarmante. Esse exibicionismo louco faz do Brasil um país cada vez mais pobre de espírito.

    Pergunto-me quantas vezes os pais ficaram em situações constrangedoras enquanto assistiam à novela das oito (que passa as nove) com seus filhos, e de repente corpos se atiram um de encontro ao outro, movidos pela loucura da paixão? Não que seja contra o sexo na tv, mas que a programação seja transmitida somente nos horários cabíveis. E o mesmo ocorre em relação à exploração da violência, onde há até novelas especializadas em mostrar os caminhos do crime no Brasil. E pensar que o filme “Turistas” causou um grande impacto na população, gerando manifestos na internet com a intenção de impedir sua divulgação. Mas afinal o que prejudica mais a imagem do País do que suas próprias produções?

   Há tantas coisas belas a serem exibidas, porém o primeiro passo é o telespectador começar a selecionar melhor o conteúdo e dar a devida importância a cada um. Porque infelizmente a mídia prioriza os lucros obtidos posteriormente e não o conteúdo exibido nas programações.

Enviado 14/08 por Adriana Gonçalves, 21 anos, Osasco - São Paulo

Afinal, para que serve Educação Ambiental?

     A vida moderna nos faz desenvolver novas habilidades para corresponder aos desafios diários, porém também possui alguns fatores negativos e entre eles a insensibilidade com a Educação Ambiental. Em 13 de janeiro de 2007 enviei um expediente para o diretor-geral do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o economista Achim Steiner, diante da responsabilidade universal e da credibilidade mundial do PNUMA.

     Sei que não há idéia completamente descartável, assim como não há uma proposta 100% perfeita, mas sugeri a Achim Steiner a criação pelo PNUMA de uma Organização das Nações Unidas em Defesa do Aqüífero Guarani (ONUDAG), com finalidade de protegê-lo. Como é sabido, o Aqüífero Guarani se localiza na América do Sul. Ele é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. O aqüífero fica na região centro-leste do continente e ocupa uma área de 1,2 milhão de quilômetros, estendendo-se pelo Brasil por 840 mil quilômetros.

     No ano de 1999, para dar atenção ao poder constituinte de 1988, entrou em vigor a lei 9.795/99 da educação ambiental, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, passando a integrar a ordem jurídica. As instituições de ensino, em todos os seus níveis, deverão conferir as disciplinas sobre meio ambiente, sendo que a omissão do poder público enseja a intervenção do Ministério Público para fazer valer apenas o bom senso jurídico em algo de extrema importância para um país que tem o pulmão do mundo.

     Nesse sentido, a lei é imperfeita porque não prevê a possibilidade de inclusão nos currículos a disciplina educação ambiental como exigência. Se houvesse a obrigatoriedade, afinal a quem pertenceria o direito de ministrá-la?. Como se vê, no Brasil, País onde acontecem coisas terríveis na questão ambiental, ainda não há uma definição quanto a essas responsabilidades.

     Ao analisar a lei, percebi que ela traça os princípios elementares da educação ambiental, como também fornece seus objetivos fundamentais, vejamos: o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, éticos e culturais; o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania.

     Rousseau dizia que o homem não era mau por ter nascido mau, mas sim por viver em um determinado grupo social. Sua premissa veio para contrariar a teoria de Hobbes, que em sua obra “Do Cidadão” inferia que o homem era lobo do próprio homem e, por conseguinte, mau por natureza.  A solução, portanto, está no conhecimento das coisas, na educação, na existencialidade, na compreensão do mundo em que vivemos no nosso dia-a-dia.

     A educação pressupõe não só a conscientização e o exame crítico da realidade, mas visa o desenvolvimento da cidadania. Neste ponto, somente ela permite ao educando a construção de valores sociais e o desenvolvimento de habilidades e de consciência. Já a informação apenas forma opinião, e, na modernidade, quem ocupa os espaços na imprensa tem o poder de fomentar o conhecimento e, no caso do meio ambiente, conscientizar parte da população que a natureza é a essência de nossa existência e a sobrevivência de novas gerações.

     Há cidadãos que sabem o que foi o Katrina. Bem foram informadas que se trata de um fenômeno da natureza que destruiu Nova Orleans. Alguns têm consciência que o Katrina está relacionado aos desequilíbrios ambientais, ao termo que não sabe que na América do Sul está o Aqüífero Guarani, o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo, e que precisa ser protegido e preservado. Quero dizer com essas palavras que sem educação ambiental não há como proteger o meio ambiente ou estabelecer regras, regulamentos e leis. Do Katrina todos sabem; do aqüífero, pouca gente.

     É importante ter bem claro o verdadeiro papel das ONGs em defesa do meio ambiente. Se bem lembro, a Universidade Livre do Meio Ambiente está estudando sobre "Seguros para o meio Ambiente", onde representantes das 35 principais companhias de seguro fundaram a iniciativa de seguros para o meio ambiente em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

     Há de se destacar que, com o advento do novo Código Civil Brasileiro, haverá a possibilidade de efetivar a implementação do Seguro Ambiental, pois os textos normativos contidos nos arts. 778 a 788 (Do seguro de dano), possibilitam a existência e a regulamentação de tal tipo de seguro. Esse fato é por demais grave, porque a educação ambiental, a importância das águas para a vida humana e o equilíbrio fundamental dos ecossistemas são protelados. A sociedade civil organizada tem de se mobilizar para que o meio ambiente seja protegido e que a economia seja praticada em uma ordem sustentável. Do contrário, o planeta perecerá e os nossos filhos e netos viverão em um mundo decadente, que espera apenas a hora de seu fim. Pelo visto, o seguro é mais importante neste momento.

.Enviado 11/08 por Ronaldo Nóbrega Medeiros, jornalista e acadêmico de Direito, Brasília - DF

 

Luthier

Sou Mariana Martins Lemes, aluna do terceiro ano e estudante de música do Conservatório Estadual Tom Jobim (ulm), e tomei conhecimento do "Jornal Jovem" por amigos. Gostei muito do perfil e da organização do site.

 Devo dizer que realmente não esperava encontrar um conteúdo tão bom, e estou feliz por terem me surpreendido nisso. Porém, na reportagem "Luth... o que?!?" de Mônica Munuera ( Seção Livre - Som na caixa) notei um pequeno deslize. Ela afirma no primeiro parágrafo que o profissional em questão (o luthier) trabalha com "instrumentos de corda com caixa de ressonância", e logo depois dá como exemplo, além de outros instrumentos, percussão e teclado. Realmente o luthier trabalha com instrumentos de percussão e teclado, mas estes não são instrumentos de corda com caixa de ressonância. Afora isso, a matéria está excelente, colocando de forma clara e resumida o trabalho deste profissional tão necessário para os músicos.

Obrigada pela atenção e, mais uma vez, parabéns pelo site.

Enviado 29/07 por Mariana Martins Lemes, São Paulo - capital

 

Charge

Enviado 08/07 por Altair Oliveira da Fonseca, 18 anos, Rio Claro - Rio de Janeiro

                                                                     

Parabéns

  Olá, fiquei muito feliz por ter encontrado o Jornal Jovem, quando era criança tinha uma enorme vontade de ser escritora, mas o tempo foi passando e acabaram colocando na minha cabeça de que ser escritora não era futuro... bom eu desisti de ser escritora, mas não desisti de escrever, estou escrevendo um livro dedicado aos meus amigos.
    Já pensei várias vezes em fazer faculdade de jornalismo, mas ainda não me decidi, quando vi esse site, pensei: "bom agora eu vou poder escrever".  

   Achei o site maravilhoso e quero parabenizá-los, pois aqui o jovem tem o seu espaço!
Enviado 06/06 por Fabiola Keffer, 20 anos , Cariacica - Espírito Santo
    

 

 

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