Daniel
Andrade
32 anos, formado em Ciências Contábeis
Brasília – DF
A reposta do Jornal Jovem aos e-mails do Daniel foi
a criação da seção Exceção.
Confira!
1º
e-mail enviado em 21 de Mar de 2006
“Parabéns
aos idealizadores do Jornal Jovem pela iniciativa de criá-lo
e por incentivar a juventude a produzir seus próprios
textos. Tenho 32 anos, não sou aluno em nenhuma
instituição mas fiquei muito interessado
em participar do projeto. Será possível
a minha participação? Grato. Daniel”
2º
e-mail enviado em 23 de Mar de 2006
“Infelizmente
não me enquadro em nenhum dos públicos-alvo
citados por você. Sou formado em Ciências
Contábeis já há cinco anos e trabalho
no Banco do Brasil, em Brasília.
Na verdade, perguntei sobre a possibilidade de minha participação
no projeto porque não resisti a convite tão
tentador: “Escreva! Seja você o repórter!”.
Para justificar minha iniciativa, diria que foi o “jovem”
Daniel de alguns anos atrás, aspirante às
artes (letras, música, etc.) e que agora, por redenção,
está tentando dar a cara a tapas, está buscando
meios de se fazer ouvido, de se mostrar como ele essencialmente
é, para que com isso, o Daniel de amanhã
torne-se o que o de ontem sempre desejou mas não
teve coragem ou não soube ser. Já o Daniel
de hoje, esse é pura transição!
Confissões biográficas à parte, e
desde já peço desculpas por tal indiscrição,
gostaria de mais uma vez parabenizá-la pelo jornal
e dizer que o projeto “Jornal Jovem” é
verdadeiramente inspirador, tanto que até me convenceu
a escrever! E a publicar! Isso é algo maravilhoso!
__________________________________________
“Foi o ‘jovem’ Daniel de alguns
anos atrás, aspirante às artes que agora
está buscando meios de se fazer ouvido, para que
com isso, o Daniel de amanhã torne-se o que o de
ontem sempre desejou mas não teve coragem ou não
soube ser. Já o Daniel de hoje, esse é pura
transição!”
______________________________________
Retomando
sua pergunta, poderia escrever sobre qualquer coisa. Meu
objetivo, neste momento, é justamente escrever,
simplesmente escrever e, é claro, expor o que for
escrito.
Vi
no Jornal Jovem uma possibilidade de concretizar esse
meu desejo mas, ainda que não seja possível,
pois entendo perfeitamente a necessidade de preservar
a “identidade” do jornal (feito “por”
e “para” jovens), já sou profundamente
grato pelo impacto que ele exerceu sobre mim.
Sendo assim, desde já deixo um grande abraço
e o meu muito obrigado pela atenção. Muito
sucesso para você e toda a sua equipe! E eterna
juventude ao Jornal!!!”
3º
e-mail enviado em 27 de Mar de 2006
“Eu adoraria mandar um texto meu. Seria muito importante
para mim. Quem sabe? Talvez eu ainda consiga me tornar
mais que um simples Contador... talvez me torne um “Contador
de Histórias”! Portanto, caso a seção
seja criada, mandarei o texto com a maior satisfação!
Desde já muito obrigado.”