Clarice Tenório Batista de Carvalho, Betriz Maluli Marinho de Mello, Larissa Serrão Arnoni
Conrad Pichler (Orientador)
Colégio Giordano Bruno
São Paulo - SP
“Agora vemos o mundo com outros olhos por causa das análises que fizemos dos textos da Clarice Lispector”, disse Larissa ao JJ. E
Clarice Carvalho conclui, referindo-se à Lispector:“... e com esta profundidade feminina, nós apuramos a nossa feminilidade”.
Clarice, Beatriz e Larissa em seu estande na FEBRACE 2008. Foto:Gerardo Lazzari
“Não está interessada na individualidade, no caráter, na psicologia dos personagens, mas, sim, na situação-limite em que se encontram e, quando reagem, não o fazem como indivíduos e, sim, como o ser humano na sua essencialidade. Por isso, todos eles são também, na verdade, ela, Clarice”.(GULLAR: 2007, p. 34-35)
A escritora Clarice Lispector chamou a atenção de nosso grupo de pesquisa por ser uma escrita diferente da que estávamos acostumadas. Ela retrata, em quase todos os seus livros, a vida e os pensamentos da mulher, a intolerância da sociedade perante elas, e sua guinada para a liberdade de expressão.
Com isso, resolvemos fazer uma análise mais profunda de um de seus livros, “A Paixão Segundo G.H”, que retrata exatamente os pensamentos de uma mulher, de como ela é tratada pela sociedade, seus sofrimentos e seu modo de ver e de sentir.
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