Brasil
eternamente campeão
Thiago Sogayar Bechara
19 anos, 2° Cinema-Faap e 3° Jornalismo-Mackenzie
São Paulo
- capital
Penta-Campeão
No sonho de cada meta,
Uma bola entre os pés a rolar.
E rolando seus sonhos, o atleta
Põe o mundo inteiro a sonhar.
Na copa, a arquibancada completa.
Repleta de gente a clamar
E a torcer pela forma correta
De um drible; a vitoriar!
E quando, enfim, do triunfo, a alegria
Em todos os peitos, por um gol pulsando,
Renascer o amor e toda a euforia
De cada alma apaixonada, arfando,
É que o penta nos virá e o dia.
Então, renascerá, brilhando!
A Partida
Rogo-vos
que aceitem meu simples quarteto
E desde já o dedico a nobres atletas.
Pois de subido encomendaram-me um soneto
Cujas vossas habilidades fossem a meta.
Logo
imaginei meu segundo quarteto
Rolando aos hábeis pés de outro poeta.
Chamei, então, do banco, meu terceto
E fui tentar da forma mais correta.
Eis
que ele entra em campo, mas vá nessa...
Já estou chamando o segundo terceto.
É que ele é ruim mesmo, coitado, confessa...
Já
usou seus quatro fortes amuletos.
E ao fim da exausta partida, ora essa!
Inda me pedem que eu faça um soneto!
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