Flávio
Fujita, Pedro Paulo, Carolina Flores, Carolina Martire,
Arthur Pinheiro, Priscila Vilela e Priscilla Segabinaz,
Amanda Azevedo, Ana Flávia Carraro, Pietro Silva
e Rafael Lauro.
Alunos do E.M. Colégio Montessori Santa Terezinha
São Paulo - SP
Entre
os dias 28 de abril e 1º de maio aconteceu o II Fórum
da FAAP de Discussão Estudantil, no qual nós,
alunos do Colégio Montessori Santa Terezinha tivemos
o prazer de participar. O Colégio representou três
delegações: Equador com os alunos Flávio
Fujita, Pedro Paulo, Carolina Flores e Carolina Martire;
Quênia com Arthur Pinheiro, Priscila Vilela e Priscilla
Segabinazi e Nigéria com Amanda Azevedo, Ana Flávia
Carraro, Pietro Silva e Rafael Lauro.
O Fórum
tinha como objetivo principal a integração
de vários colégios e a discussão e
resolução de problemas atuais, tendo como
base os temas da assembléia geral da ONU.
Os
temas foram divididos em oito comitês: CS
(Conselho de Segurança), CDH (Comitê
de Direitos Humanos), CE (Comitê
de Entorpecentes), PNUD (Programa das Nações
Unidas para Desenvolvimento), OMC (Organização
Mundial do Comércio), DSI (Desarmamento
e Segurança Internacional), CSD
(Comitê de Desenvolvimento Sustentável –
em inglês) e ECOFIN (Econômico
Financeiro).
Dentre
esses estivemos presentes nos comitês do CDH
que abordou o tema terrorismo e direitos humanos,
PNUD que discutiu sobre educação
e desenvolvimento; OMC que tratou do direito
propriedade intelectual e biodiversidade e CE
falou do problema do narcoterrorismo. Cada comitê
enviou um relatório com possíveis soluções
para cada tema abordado.
“Nos
fez conhecer diversas culturas e refletir de que maneira
devemos respeitar os Direitos Humanos, além de estar
no meio diferente da nossa realidade cotidiana convivendo
com pessoas de diversos lugares”. (Delegadas Amanda
Azevedo, Carolina Flores e Priscilla Segabinazzi –
CDH).
“No
PNUD discutimos meios de se alcançar
a educação básica para todos, de acordo
com a Segunda Meta do Milênio estabelecida pela ONU.
Foi uma experiência muito gratificante e nos fez perceber
a importância da convivência em grupo e da conscientização
buscando um mundo melhor”. (Delegados Carolina Martire,
Priscila Vilela e Rafael Lauro – PNUD).
“A
primeira impressão que tivemos foi de que os debates
seriam cansativos, mas com o passar deles percebemos que
mesmo com um tema tão difícil e de pouco conhecimento
pudemos aprender muito, foi uma experiência muito
interessante”. (Ana Flávia, Arthur Pinheiro
e Pedro Paulo – OMC).
“Ao
longo da discussão, terminamos obtendo um maior nível
de autonomia em relação aos atos de interpretar,
debater e formular conclusões para temas que não
tínhamos conhecimento sem impor nosso ponto de vista
e argumentos pessoais”. (Pietro Silva e Flávio
Fujita – CE). |