Junho de 2006- Nº 02    ISSN 1982-7733
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Roda Jovem - 3° Bloco - Formas de Participação do Jovem Cidadão

Carolina Brandão Ionta
20 anos, 3° Jornalismo-Mackenzie

São Paulo - capital

Debate destaca a importância da participação ativa do jovem na política



Foto: Dpto Audio-visual Colégio São Luís

O terceiro bloco foi marcado pela sede de transformações. Todos demonstravam decepção com os atuais governantes, por terem uma enorme expectativa de melhora.

Segundo os debatedores, o jovem, em sua maioria, participa pouco das decisões políticas do País. Uma representante jovem que estava no centro da roda observou que, apesar do acesso à internet, o jovem acaba usando a rede para banalidades como o Orkut e salas de bate papo. Esse assunto gerou muita polêmica.

A mesa também reafirmou que, quando o jovem quer algo, tem que ter iniciativa e lutar. Tem que ir para as ruas “fazer barulho”. Por isso, não se deve escolher o candidato “menos pior”, mas pesquisar e escolher o que mais se identifica com o eleitor.

Um dos presentes que estava na platéia afirmou que toda mudança radical não funciona, ela tem que ser lenta e gradual. Foi dito por um espectador debatedor que se deve ir atrás, sim! Mas, assim como muitos, não sabe, também, como e o que fazer.

Foi ressaltado que é essencial a participação do jovem; Embora sua presença seja fundamental, não é, contudo, o único responsável pela situação do País. Uma aluna disse: “Acho muito estranho alguns aceitarem que somos uma geração perdida. Acho que se olharmos para o lado encontraremos alguém que quer mudanças”.

A convidada Catarina Menezes, aluna do 3º ano do Ensino Médio do Colégio São Luís, enfatizou que cabe a cada um fazer aquilo em que acredita. Segundo ela, desistir não é a solução; não tentar por achar que não dará certo, que é utopia. Para a estudante, é imprescindível acreditar em si mesmo.

Martin Moreau, do 2º ano do Ensino Médio do Colégio São Luís, 15 anos, acredita que na arte poderá ser encontrada uma forma de transformação.

Para o debatedor Bruno Konder Comparato, cientista político, o voto não é a única forma de participação. “É muito pequeno pensar assim”. Segundo ele, tem que haver a identificação de vontades e desejos e que se informar só por meio dos veículos de comunicação não basta. É importante conversar, no dia-a-dia, com pessoas, como porteiros e empregadas domésticas.

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