Bruna Leite, Carolina Antoniazzi, Eloise Martins, Gabriel Rodrigues, Rafaella Kreimer e Vinícius Silva
2º ano EM Colégio Bandeirantes
São Paulo - capital
Que esporte faz bem à saúde todos sabem. O problema é a falta de estímulo aos alunos, que não mais vêem no esporte uma forma de se cuidar. Ser saudável não depende exclusivamente de uma alimentação adequada, mas depende também de um contato maior com a prática esportiva.
Desde cedo as crianças aprendem a lidar com o esporte, e muitas vezes de maneira imprópria: surgem preconceitos, competitividade excessiva, falta de respeito, overtraining (síndrome do excesso de treinamento, uma condição resultante de se praticar exercícios com uma intensidade que é tamanha, que se excedem as capacidades de recuperação do indivíduo), etc. É dever das redes de ensino, portanto, abranger mais projetos esportivos que de fato envolvam o esporte como um meio para estimular os alunos a buscarem umestado de equilíbrio e completo bem-estar físico, esquecendo das diferenças entre si.
Muitas vezes esses detalhes não observados na infância acabam levando a uma vida sedentária. É preciso que se conscientizem mais os alunos a respeito da importância da prática de esportes, preocupando-se em integrá-los. O que mais faz com que alunos cresçam e levem uma vida adulta sem praticar quaisquer esportes é o fato de que já se viram em uma situação desagradável quando inseridos dentro de uma quadra poliesportiva escolar – aqueles que são sempre os últimos a serem escolhidos para uma atividade – tudo por conta de um trauma de infância. É preciso sábia orientação de professores de educação física para que se evite essa e outras possíveis desavenças na vida do indivíduo.
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